Balanço de uso de ferramentas de trabalho remoto

Furnas faz balanço positivo do primeiro mês de uso de ferramentas de trabalho remoto

Em virtude da pandemia a empresa ampliou o acesso a ferramentas que permitem o trabalho fora das dependências da companhia

Com 81% dos colaboradores atuando em regime de trabalho, FURNAS faz um balanço positivo do primeiro mês de operação remota. “Apesar de já dispor de ferramentas que permitiam o acesso à distância e a realização de reuniões por videoconferência, a necessidade de isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus, ampliou a demanda para manter a continuidade das atividades das diversas áreas da empresa e se apresentou como um grande desafio”, afirma Marcelo Fernanez Pineiro, Superintendente de Tecnologia da Informação. Atualmente, apenas os profissionais que desempenham atividades essenciais à manutenção da operação da empresa é que seguem atuando presencialmente no Escritório Central ou nas unidades regionais.

Entre as medidas adotadas para o trabalho em regime de teletrabalho, foi disponibilizada uma quantidade de licenças capaz de prover acesso remoto, via VPN, para todos os colaboradores que precisassem, implantada a ferramenta Teams, da Microsoft, para a realização das reuniões remotas. Também foi adotada uma plataforma de assinatura eletrônica, com objetivo de faciliar o fluxo de documentos e suas aprovações em alguns dos principais processos da empresa.

A Superintendência desenvolveu, ainda, um painel de indicadores de uso dos recursos tecnológicos, visando oferecer transparência e comprovar o comprometimento da força de trabalho. “Por meio desses indicadores, verificamos algumas informações que atestam a alta produtividade das equipes de FURNAS, mesmo num período de adaptação ao teletrabalho”, destaca Pineiro. Em um mês a empresa registrou cerca de 7 mil reuniões realizadas no Teams, 13.000 chats privados e 1.900 chats em equipe, cerca de mil acessos diários via VPN e duas mil horas de conexão a plataforma SAP. Há ainda os serviços que não necessitam de uso de VPN, como e-mail, por exemplo.

Mesmo após o final do isolamento, ainda sem data prevista, a expectativa é que o modelo de trabalho venha a sofrer modificações. Pensando nisso, a Superintendência de Tecnologia da Informação já trabalha para conduzir algumas iniciativas como:

Planejamento para utilizar o Office365 (no qual se inclui a ferramenta Teams) como plataforma de colaboração futura.
Ampliação do volume disponível de transações para assinatura eletrônica
Disponibilização de paineis de BI para apoio a tomada de decisão e visualização de novos indicadores.
Uso de RPAs (robôs) para automação de atividades repetitivas.
Intensificação do uso de soluções em nuvem.
Adoção de Inteligência Artificial como diferencial no tratamento dos dados.

“O momento é de desafios e de preocupações, mas as oportunidades de inovação surgem a cada dia, e o uso de tecnologia certamente representa um fator relevante nessa transformação digital que se acelera nas organizações”, conclui Marcelo Pineiro.

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